sábado, 5 de dezembro de 2009

Curitiba - Ilha do Cardoso (SP)

Curitiba / Ilha do Cardoso (SP) - Janeiro de 2009.




Travessia de barco de Paranaguá a Ilha de Superagui







Alvorada em Superagui







Comunidade da Ilha de Superagui








Restos de um avião que litaralmente "naufragou"






Praia deserta de Superagui






Cruzando o Canal de Ararapira que divide os Estados do PR e SP


Comunidade da Ilha do Cardoso

















Fandango e Cataia







segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Curitiba / Guaraqueçaba / Curitiba - Janeiro de 2006



Curitiba /Guaraqueçaba/Ilha das Peças/Paranaguá/Curitiba - Janeiro de 2006

H
avíamos feito esta trip um ano antes e naquela ocasião não sabíamos nada sobre o caminho. Nem fotos na Internet encontramos, somente relatos de pessoas que já haviam passado por esta estrada e nos diziam que era de chão e muito esburacada. Então, na primeira vez foi uma verdadeira aventura, pedaladas rumo ao desconhecido, com mochila cargueira e cercados por uma mata exuberante.

Porém, nesta segunda trip para Guaraqueçaba, o caminho já não era novo para nós (com exceção do Bizoto que ia de primeira) e tudo foi planejado com antecedência. Todo o caminho, pousadas, barcos, costelada, itinerários e até a relação entre tempo e distância já eram sabidos de antemão.

O percurso de Curitiba a Guaraqueçaba corta a Mata Atlântica pela Serra do Mar, na BR 277 entre Curitiba a Morretes. Deste Município a Antonina (Cacatu) e deste a Guaraqueçaba atravessa-se a Mata Atlântica pela Planície Litorânea, sendo diferentes as espécies tanto na flora e na fauna entre a Serra e a Planície.

O caminho não é para principiantes, até Cacatu (Antonina) a estrada é asfaltada, porém, na bifurcação entre Bairro Alto e Guaraqueçaba a estrada é completamente de chão, com muitos buracos e pedras.

Também não segue uma linha reta no trajeto ou uniforme em altura. São muitas curvas, subidas e descidas, inclusive uma Serra (Serra Negra).

Guaraqueçaba é uma cidade histórica, um pouco mórbida e parecida com Porto de Cima, mas ao invés do Rio Nhundiaquara tem um belo litoral (sem praias), com muitos botos que dão um verdadeiro espetáculo no entardecer. Já a Ilha das Peças é um local muito agradável para tomar banho de mar, também ver botos e festejar a data de seu Padroeiro, São Sebastião, que é comemorado no dia 22 de janeiro de cada ano.

Nesta trip formos Eu (Wanderley), Rodrigo (Jegue), Carlos (Peixão), Emerson (Bizoto) e o Fernando (Zecão) que foi de Jip. Saímos dia 19 de janeiro de 2006 e fizemos o seguinte itinerário:

Dia 19/01 – Curitiba – Cacatu (Antonina)
Dia 20/01 – Cacatu (Antonina) – Guaraqueçaba
Dia 21/01 – Guaraqueçaba – Ilha das Peças
Dia 22/01 – Ilha das Peças/Paranaguá – Paranaguá/Curitiba

Posto agora fotos de todo o percurso, com destaques para fotos da estrada que liga Antonina a Guaraqueçaba.
Obs. Lembre-se que clicando na foto você poderá aumentá-la.















































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Texto: Wanderley (Badu).

Fotos: Maioria de Rodrigo e Carlos (Peixão), algumas de Emerson (Bizoto) e Wanderley (Badu).

terça-feira, 8 de julho de 2008

Ataque ao Pico Camapuã

Pico Camapuã em julho de 2008.
Em julho de 2008 combinei com o Guilherme (colega do Orkut) a fazermos uma caminhada na Serra do Mar. Escolhemos o Pico Camapuã (que em Tupi ou Guarani significa "seios erguidos") e que está a 1.706 m. acima do nível do mar, situado na Serra do Mar paranaense, Município de Campina Grande do Sul, Região Metropolitana de Curitiba.

Este pico é componente do Parque Estadual do Pico do Paraná, que fora criado em 2002 por decreto estadual e que, apesar de regulamentado, ainda não foi plenamente implantado.

O acesso a esses picos é feito pela rodovia BR-116, saindo de Curitiba e percorrendo aproximadamente 55 km. até a localidade de Terra Boa, onde se percorrem ainda cerca de 4 km em uma estrada de chão chegando a uma chácara em que se pode deixar o carro e onde atrás dela começa a trilha de acesso aos picos.

Este pico é um dos primeiros a se alcançar na trilha dita “por cima” quando se vai ao Pico Ciririca ou ao Agudo da Cotia, um dos mais afastados dentre os cumes daquela região. Após esta primeira montanha da para se chegar ainda ao Tucum, ao Luar e ao Serro Verde e ainda pegar a trilha que desce até se encontrar com a trilha “de baixo” da qual vai dar no Pico Ciririca.

Bem, feita estas considerações preliminares, fomos Eu (Badu), Guilherme, Gustavo, o Tiago e seu Irmão Rômulo. Eles moradores em Colombo e eu no Bairro Cajurú em Curitiba, nos encontramos no terminal do Bairro alto, do qual seguimos o caminho já exposto acima.

Posto agora fotos feitas pela rapaziada (principalmente pelo Guilherme e Rômulo) de nosso ataque ao Camapuã, uma montanha majestosa, bonita e que proporciona um belo visual da Serra do Mar que na minha humilde opinião é um dos lugares mais bonitos do mundo.

Obs: Clique na foto para aumentar seu tamanho.


O Caminho saindo da Chácara. Na minha opinião mais bonito que o do PP ou do Itupava.




Guilherme, Tiago e Eu na "árvore do predador".


Subindo a rampa do Camapuã.

Vista do Pico Ciririca.

Na esquerda ao fundo o Pico Caratuva e mais a frente o Itapiroca. No meio o Pico Paraná e na direita parte do Pico Tucum.


Pico Paraná.


Pico Tucum ao meio, a esquerda o Pico Paraná e na direita a ponta do Serro Verde.

Rapaziada com a qual eu fui. Da esquerda para a direita: Gustavo, Tiago, Romulo e Guilherme. Galera gente fina.


Para que ninguém se perca, posto aí um mapa simplificado do conjunto:




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Texto: Wanderley (badu)

Fotos: Romulo e Guilherme, algumas de Tiago e Gustavo